quinta-feira, março 16, 2006

Afinal eles não estão chateados!

Isto fez-me pensar que afinal de contas os Muçulmanos não estão chateados com as caricaturas. Eles estão é sem nada que fazer, senão reparem: qual é o trabalho deles? o que é que eles fazem na vida? como é que eles ganham dinheiro para comer?
Eu digo: eles fazem manifestações, ou melhor "Muslim Rave Party" como eles lhe chamam.
Eles não trabalham, eles andam sempre nas ruas a protestar contra isto ou aquilo, mas se repararem bem, eles não protestam, eles estão felizes e alegres porque dançam e mandam tiros para o ar, batem palmas e cantam... tipo claque de futebol, em que o Ronaldinho deles se chama Deus (mas com menos técnica, e ao que parece o passe tem desvalorizado).

segunda-feira, março 13, 2006

Estou impressionado!

Eu sabia que as viagens de Metro não me iam desiludir e como tal, cá está: mais um post.
Desta vez ouvi uma adolescente (vulgo pita) a falar com o seu companheiro de viagem (vulgo puto) quando a pita recebe uma mensagem escrita no seu telemóvel.
Ela leu a mensagem ao puto.
Nem quando ela leu a mensagem nem quando ele ouviu a mesma houve qualquer expressão nas suas caras.
A pita preparou-se para responder e disse para o puto: "OverLOL, jitos".
Não sei se tinha a vírgula, mas ela não se riu, nem se riu muito alto, nem sequer se riu para além disso! Também não mandou os beijinhos.

Ao menos serviu para eu aprender uma coisa nova: "OverLOL"

P.S.: Quando escreverem alguma coisa, escrevam o que sentem ou então fiquem em silêncio. Não "LOLem" sem se rirem!

A.

Uma plataforma vazia.
Um relógio decrescente.
Uma carruagem sem nada.
Um túnel escuro.
Uma plataforma cheia de vida.
O céu azul lá fora.
Um túnel escuro.
20 minutos.
O céu azul lá fora.
O Coltrane no iPod.
Pedro Hispano.
Parque Real.
Câmara de Matosinhos.
A pé.
5 minutos.
As caras do costume.
O café do costume.
O pequeno-almoço do costume.
Mais um dia de trabalho.
Menos um dia a viver na fantasia.

Homoetiquetas

Tendo um amigo que é homossexual, e trocando e-mails com ele, como é que nos despedimos? Beijos ou abraços?

Até hoje tenho optado por um simples "Filipe Lima".